As GPUs da Intel decepcionam - instáveis, inconsistente e caras

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As GPUs da Intel decepcionam - instáveis, inconsistente e caras

Tabela de Conteúdos:

  1. Introdução
  2. Anúncio da entrada da Intel no mercado de GPUs
  3. Expectativas em relação ao desempenho
  4. Problemas de estabilidade e drivers
  5. Desempenho inconsistente nos jogos
  6. Foco em otimização para dx12 e Vulkan
  7. O impacto nos jogos de Esports
  8. Problemas de compatibilidade e retrocompatibilidade
  9. Tamanho do die e desempenho
  10. Requisitos mínimos e problemas de rebar
  11. Conclusão

A Controversa Estréia das GPUs da Intel

A comunidade de jogos de PC sempre expressou o desejo de ter uma maior competitividade no mercado de placas gráficas. Em 2017, a Intel anunciou sua entrada no mercado de GPUs discretas com seu projeto Arc, visando competir diretamente com a AMD e a Nvidia. Essa notícia trouxe muitas expectativas e a esperança de que uma terceira grande fornecedora pudesse trazer inovação e preços mais competitivos para os consumidores. No entanto, após a análise detalhada das primeiras GPUs da Intel, parece que essas expectativas foram frustradas.

Anúncio da entrada da Intel no mercado de GPUs

Em 2017, a Intel fez um anúncio surpreendente, revelando que estaria entrando no mercado de GPUs para jogos. Essa notícia veio acompanhada da contratação de Raja Koduri, ex-líder da divisão de gráficos Radeon da AMD. A indústria de hardware de computador viu esse movimento como um sinal positivo de que a concorrência no mercado de GPUs finalmente estava se expandindo. A expectativa era que a Intel, com seu conhecimento em desenvolvimento de processadores, pudesse trazer novidades e melhores preços para os consumidores.

Expectativas em relação ao desempenho

No início, rumores indicavam que a GPU carro-chefe da Intel, conhecida como Arc, teria como alvo os modelos RTX 3070 e RX 6700 XT da Nvidia e da AMD, respectivamente. Esses eram pontos de partida adequados para uma primeira tentativa da Intel no mercado de GPUs para jogos, especialmente se eles conseguissem oferecer um preço mais baixo. Infelizmente, essas expectativas foram diminuídas quando a Intel lançou a GPU Arc A380, que acabou apresentando desempenho semelhante ao de uma RX 6400 XT, uma geração inteira menos potente. Isso levou a uma reavaliação das metas de desempenho esperadas para a GPU carro-chefe da Intel.

Problemas de estabilidade e drivers

Um dos pontos negativos mais mencionados pelos principais revisores de tecnologia foi a falta de estabilidade e a presença de problemas com os drivers das GPUs da Intel. Vários relatos indicaram que muitos jogos simplesmente não funcionavam corretamente ou travavam frequentemente. Embora alguns tenham dado uma "passada" na Intel por se tratar de um modelo de GPU que seria vendido principalmente em algumas configurações OEM em mercados asiáticos específicos, a esperança era de que esses problemas fossem resolvidos quando a Intel lançasse sua GPU Arc carro-chefe.

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Desempenho inconsistente nos jogos

Após o levantamento do embargo das análises das GPUs da Intel, ficou evidente que o desempenho dos jogos com essas placas era altamente inconsistente. Enquanto em alguns jogos as GPUs Arc se equiparavam ou até mesmo superavam as concorrentes Nvidia e AMD, em outros jogos o desempenho era abismal. Especialmente em jogos de Esports populares, como CS: GO, Rainbow Six Siege e Valorant, os resultados foram desanimadores. A principal razão para isso foi a decisão da Intel de otimizar seus drivers para APIs de baixo nível como o DirectX 12 e o Vulkan. Essas são as APIs de hardware modernas utilizadas na maioria dos jogos recentes, porém, para jogos mais antigos que utilizam o DirectX 9, os resultados foram muito piores, devido à necessidade de conversão de comandos, acarretando mais latência e sobrecarga do driver da CPU.

Foco em otimização para dx12 e Vulkan

Ao decidir otimizar seus drivers para as APIs de baixo nível, a Intel teve em mente maximizar o desempenho nos jogos mais recentes que utilizam o DirectX 12 e o Vulkan. Embora essa estratégia possa ser benéfica para alguns jogadores, especialmente aqueles que jogam apenas títulos recentes, os entusiastas de jogos de Esports, que frequentemente voltam a jogos mais antigos e populares, ficaram em desvantagem. A falta de suporte nativo para o DirectX 9 nessas GPUs resultou em desempenho ruim em jogos antigos, uma experiência decepcionante para muitos jogadores.

O impacto nos jogos de Esports

O desempenho abaixo do esperado nos jogos de Esports foi um dos aspectos mais criticados das GPUs da Intel. Jogos populares como CS: GO, Rainbow Six Siege e Valorant apresentaram um desempenho abismal nessas placas gráficas. A falta de suporte adequado para o DirectX 9 e a necessidade de tradução de comandos por meio da API DirectX 12 contribuíram para a baixa taxa de quadros e a baixa estabilidade nessas partidas competitivas. Se você é um jogador dedicado aos jogos de Esports, é altamente recomendável evitar as GPUs Arc da Intel e optar por soluções da AMD ou Nvidia, que oferecem melhor desempenho nesses jogos.

Problemas de compatibilidade e retrocompatibilidade

Outra crítica significativa às GPUs da Intel é a falta de compatibilidade com jogos mais antigos e a falta de suporte para a retrocompatibilidade. Um dos principais benefícios do jogo em PC é a capacidade de jogar títulos mais antigos e desfrutar de uma grande variedade de jogos ao longo dos anos. No entanto, as GPUs Arc da Intel mostraram-se incapazes de executar jogos que dependem do DirectX 9 nativamente, devido ao uso de uma camada de tradução do DirectX 12. Isso resulta em maior sobrecarga do driver da CPU e problemas de desempenho, o que limita a experiência geral do jogador.

Tamanho do die e desempenho

Um ponto intrigante sobre as GPUs da Intel é o tamanho de seu die em relação ao desempenho oferecido. Com um tamanho de 406 milímetros quadrados, espera-se que o desempenho seja Comparável a placas gráficas com dies menores. Essa discrepância entre o tamanho do die e o desempenho relatado levanta dúvidas sobre a eficiência e o design das GPUs Arc da Intel.

Requisitos mínimos e problemas de rebar

A Intel recomenda que, no mínimo, os usuários tenham um processador Intel de 10ª geração ou um processador Ryzen 3000 da AMD para utilizar as GPUs Arc. Isso ocorre porque as GPUs da Intel dependem fortemente da tecnologia de redimensionamento de barra (rebar) para alcançar seu máximo desempenho. A ausência do suporte adequado ao rebar resultará em um desempenho fraco em comparação com o potencial total da GPU. Portanto, é essencial levar em consideração esses requisitos e problemas antes de investir em uma GPU Arc da Intel.

Conclusão

Embora as GPUs da Intel tenham sido um marco na entrada da empresa no mercado de placas gráficas para jogos, elas enfrentam muitos desafios e deficiências que as tornam uma opção difícil de ser recomendada para a maioria dos usuários. Os problemas de estabilidade dos drivers, o desempenho inconsistente nos jogos, a falta de suporte para alguns títulos de Esports e a incompatibilidade com jogos mais antigos são fatores que impactam negativamente a experiência do usuário. Para a maioria dos jogadores, é mais recomendável optar por soluções da AMD e da Nvidia, que oferecem desempenho estável e suporte abrangente a jogos.

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